19 de ago. de 2009
18 de ago. de 2009
Entrevista da Dani, na REVISTA CONTIGO! Ela fala sobre várias coisas.Confiram:
Por Ana Paula Rafanini
Daniela Albuquerque, 26 anos, não é uma moça com a malícia das grandes metrópoles - nasceu em Dourados, foi criada em Nova Andradina, ambas cidades do Mato Grosso do Sul, e, anos mais tarde, mudou-se para São Paulo - mas é batalhadora, esforçada e sabe o que quer.
Esposa do presidente da Rede TV!, Amilcare Dallevo, 51 anos, Dani ganha cada vez mais espaço na emissora. Começou como apresentadora do reality Dr. Hollywood e agora também está no Manhã Maior. Não pense que tudo caiu do céu, como que por acaso. Ela afirma que por trás das promoções há muito esforço de sua parte. Confira na entrevista exclusiva que concedeu à CONTIGO!.
Como é estar à frente do programa que é um dos líderes de audiência da Rede TV!?
Estou à frente do Dr. Hollywood desde o início, que foi em 2008. Já estamos na quinta temporada e agora, eu e o cirurgião plástico, Dr. Robert Rey, gravamos a sexta etapa toda no Brasil. Deve ir ao ar ainda em junho deste ano. Apresentar um programa que é o segundo ou terceiro (depende) mais assistido da Rede TV! é ótimo. Alcançamos picos de seis pontos de audiência, em média. Está dando muito resultado.
Você apresenta um reality show sobre cirurgias plásticas. Já fez alguma?
As pessoas sempre me perguntam se já fiz cirurgias. É natural. Já fiz, sim. Acho que a plástica é um recurso maravilhoso na vida das pessoas. Quantas mulheres têm câncer de mama e têm de retirar os seios? A cirurgia está aí para isso, para reparar esse dano.
Em qual parte do seu corpo fez a cirurgia reparadora?
Tenho próteses de silicone nos seios, amei de paixão ter feito. Se eu soubesse que o resultado seria tão belo, teria feito muito antes. Fiz mais pela minha auto-estima. Eu era modelo comercial, e minha profissão exigiu isso de mim. Falaram que se eu colocasse silicone trabalharia cem vezes mais.
O Brasil é o segundo país que mais faz cirurgias plásticas no mundo, só perdendo para os Estados Unidos. Como você explicaria isso?
Há muitas mulheres que não são felizes. Algumas têm orelhas de abano. Penso que a cirurgia plástica é o recurso que traz felicidade para algo que incomoda a pessoa. Só deve haver cuidado para não exagerar, quando isso ocorrer, a pessoa precisa procurar um psicólogo.
De olho no futuro profissional
Comentaram que você entraria no lugar da Olga Bongiovanni, no extinto Bom Dia Mulher. Como você viu repercutir essa notícia?
Eu comecei na Rede TV! como repórter estagiária do Bom Dia Mulher. Até que a Mônica Pimentel, diretora artística do programa, me chamou para fazer o Dr. Hollywood. Eu estava em Boston quando Olga saiu da Rede TV!. Pela internet soube que eu ia assumir o programa dela. Uma coisa medonha. Eu estava fora, estudando, não sabia de nada. Mônica apenas havia comentando que gostaria de me encaixar em algum outro programa, isso por causa do alto faturamento que Dr. Hollywood estava dando à emissora.
Afinal você entrou para o Manhã Maior, apenas às terças e sextas.
Já falaram que eu ia apresentar do TV Fama e eu nunca apresentei. Não vou apresentar o programa todos os dias. Quero estar em lugares que vou conquistar, não quero roubar o trabalho de ninguém.
Você é uma profissional em formação. Está no penúltimo semestre da faculdade de Jornalismo. O que mais tem feito pela sua carreira?
Após o Carnaval fui a Boston com Amilcare. Uma vez ao ano, ele faz um curso em Harvard (EUA). Ficamos lá durante um mês e eu aproveitei para fazer um curso intensivo de inglês. Também estudo o idioma aqui, mas cinco meses no Brasil equivalem a um mês lá (risos).
Fins de semana de lazer
O que faz aos fins de semana?
Todos os fins de semana eu e meu marido vamos para a nossa casa em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
E como você descobriu o gosto pelo wakeboard (esporte radical, espécie de surf com snowboard)?
Comecei a gostar do esporte por causa do filho do meu marido, Amilcare Neto, de 20 anos. Ele praticava, eu olhava e achava legal por causa do contato com a natureza. Hoje em dia, praticamos sempre juntos.
E para que serve especificamente esse esporte?
O wakeboard é bom porque tonifica as pernas. Pratico quase todo fim de semana, quando vamos à praia. Não gosto de fazer esporte sem emoção. O wake, além de deixar o corpo bonito, dá alegria e muita adrenalina.
E tem idade? É difícil?
Acho que qualquer pessoa de qualquer idade pode fazer, apesar de ser um esporte bem radical. Mas qualquer esporte tem suas dificuldades. Para fazer wakeboard a pessoa tem de ter equilíbrio, o mais difícil é ficar de pé em cima da prancha. Depois dessa fase, o único segredo é o jeito de levantar.
17 de ago. de 2009
16 de ago. de 2009
Um pouquinho mais da Dani Albuquerque*
Em pouco tempo de televisão, ela mostrou que veio para ficar. Daniela Albuquerque nasceu no Mato Grosso do Sul e com apenas 14 anos já trabalhava como modelo. Ser apresentadora, segundo ela, não estava em seus planos iniciais. Mas com o tempo, tornou-se uma paixão. |
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Dr. HOLLYWOOD
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Ela é demais***
Ela arrasaaa!! by Suzi
Revista UM
Daniela que exibe um corpo escultural nas telinhas, vestiu lingeries e acessórios chiques e sexies, produzidos por Daniela Aveari, em um ensaio sensual, porém artístico, sob as lentes do fotógrafo Maximo Jr. “As fotos ficaram muito bonitas. No começo fiquei um pouco tímida, mas depois descontrai. Fiquei feliz com o resultado final”, revela Daniela.
A Apresentadora mantém o corpão, exibido em dez páginas da revista, com alimentação saudável e exercícios como Cooper, duas vezes na semana, e wakeboard, nos finais de semana.